AOS COLEGAS QUE SEGUEM NA LUTA CONTRA OS CRIMES, O NOSSO RECADO ...
SEJA BEM VINDO(A) AO BLOG DA ABASPE-RS. AQUI VOCÊ FICA SABENDO DE TODOS OS SEUS DIREITOS ADQUIRIDOS COMO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL "CONCURSADO", BEM COMO O PROCEDIMENTO PARA ADQUIRÍ-LOS DEPOIS DE SOFRER UM ACIDENTE EM SERVIÇO, EM PROL DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO E SUA SOCIEDADE.
SE VOCÊ TINHA UMA PESSOA NA FAMÍLIA, SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL QUE ENTROU EM ÓBITO OU FICOU COM ALGUMA DEFICIÊNCIA, DEVIDO UM ACIDENTE DE TRABALHO E NÃO SABE A QUEM PEDIR AJUDA, ENTRE EM CONTATO CONOSCO PELO BLOG OU PELO NOSSO E-MAIL ABASPE2010@GMAIL.COM E EM BREVE ENTRAREMOS EM CONTATO COM VOCÊ.
LOGO ABAIXO VOCÊ PODERÁ VISUALIZAR ALGUMAS HISTÓRIAS VERÍDICAS, PROJETOS, LEIS E PODERÁ TIRAR SUAS DÚVIDAS, POSTAR SUA OPINIÃO A RESPEITO DE ALGUM ASSUNTO, CRITICAR, SUGERIR, OPINAR E MUITO MAIS.
SE VOCÊ TRABALHA NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRIGADA MILITAR, POLÍCIA CIVIL, INSTITUTO GERAL DE PERÍCIA OU SUSEPE, SE SIMPATIZA COM ESTES SERVIDORES PÚBLICOS, ADMIRA OU ENTÃO CONHEÇE ALGUÉM, SIGA O NOSSO BLOG E FIQUE POR DENTRO DAS POSTAGENS DA ABASPE-RS.
NOSSO OBJETIVO PRINCIPAL É AJUDAR TODOS OS COLEGAS DE TRABALHO QUE SOFRERAM UM ACIDENTE EM SERVIÇO OU NÃO MAS QUE AINDA NÃO CONSEGUIRAM RECEBER SUAS DEVIDAS INDENIZAÇÕES OU AQUELES QUE NÃO SABEM POR ONDE COMEÇAR, SE VOCÊ AINDA ESTA NA "ATIVA", PENSE BEM, AMANHÃ PODE SER VOCÊ, PEDIMOS SUA PARTICIPAÇÃO E APOIO, PARTICIPE!
QUEREMOS MOSTRAR O QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA, CONTAR HISTÓRIAS VERÍDICAS QUE NINGUÉM CONTA AQUI NA REDE. NÓS SOMOS POLICIAIS INSATISFEITOS COM O AMPARO DO ESTADO COM O SEU SERVIDOR, DEPOIS DE SOFRER UM ACIDENTE EM SERVIÇO E ESTAMOS TRABALHANDO E UNINDO FORÇAS PARA QUE ISSO MUDE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL.
PARA ISSO, SE VOCÊ TEM UMA HISTÓRIA VERDADEIRA PARA CONTAR, NÃO PRECISA SE IDENTIFICAR, ENVIE UM E-MAIL PARA ABASPE2010@GMAIL.COM E EM BREVE ESTAREMOS POSTANDO VÁRIAS HISTÓRIAS VIVIDAS POR NOSSOS POLICIAIS, GARANTIMOS O SEU SIGILO.
A ABASPE É UMA UNIÃO DE POLICIAIS "INATIVOS" DE VÁRIAS IDADES, NOVOS E VELHOS SERVIDORES, VÍTIMAS DO DESCASO DO ESTADO NA HORA QUE MAIS PRECISARAM DO MESMO. SOMOS UMA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS, QUE CRESCE, GANHA FORÇAS E ADÉPTOS A CADA DIA QUE PASSA, TRAZENDO ESPERANÇA A MUITOS SERVIDORES E SUAS FAMÍLIAS, LUTAMOS PRINCIPALMENTE POR MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS EM NOSSO PLANO DE CARREIRA E RAPIDEZ E AGILIDADE NAS INDENIZAÇÕES QUE HOJE DEMORAM ANOS PARA OS SERVIDORES OU SUAS FAMÍLIAS RECEBEREM.
SOMOS UMA FERRAMENTA AO SEU FAVOR, JUNTE-SE A NÓS NA LUTA CONTRA O DESRESPEITO, DESVALORIZAÇÃO DO SERVIDOR DA SEGURANÇA PÚBLICA AQUI NO ESTADO E A SUA DEMORADA E CANSATIVA LUTA PARA CONQUISTAR SEUS DIREITOS FINANCEIROS. FIQUE A VONTADE!
QUEM SOMOS NÓS
quarta-feira, 27 de julho de 2011
MAIS UM POLICIAL APOSENTADO QUE SE UNE À CAMPANHA DA PEC 300, FAÇA ISSO VOCÊ TAMBÉM, JUNTE-SE A NÓS, SÓ A NOSSA UNIÃO FARÁ A FORÇA!!!
Dizem que as histórias têm 3 versões: a sua, a minha e a verdadeira....
Quando nos conscientizarmos e nos unirmos num elo consistente, sendo esta união do soldado mais novo ao oficial mais antigo, com certeza nossas reivindicações serão apreciadas de maneira diferente pelo governo estadual, pois SOMENTE UNIDOS SEREMOS FORTES?.
A QUEM INTERESSA UMA POLÍCIA MAL PAGA???
Quando consideramos a questão da segurança pública no Brasil e em especial no Estado do Rio de Janeiro, verificamos que existe uma percepção coletiva de que o profissional que desempenha essa atividade “na ponta”, na “linha de frente” deveria ser prestigiado, bem remunerado e amparado para que possa COLOCAR EM RISCO o seu bem maior, qual seja a sua própria vida, na defesa da sociedade.
Paradoxalmente é comum ouvir das mesmas pessoas que assim entendem (quando os sindicatos representantes das classes policiais defendem uma maior remuneração para seus representados), que aqueles profissionais SABIAM quanto iriam receber quando realizaram o concurso público para o cargo ou função, não sendo razoável que “agora” venha demandar dos gestores públicos e da sociedade uma remuneração mais elevada, como necessária para conferir-lhes dignidade e segurança para seus familiares na eventualidade de sua morte em razão do exercício regular da profissão.
Policiais estão colocados na categoria de “funcionários públicos”, quando na realidade não o são porque a sua práxis diária exige destes homens e mulheres muito mais do que é exigido de qualquer outro “funcionário” público.
“Funcionários públicos” possuem horário de entrada e saída, não fazem hora extra, mas se o fizessem certamente receberiam pelas horas extras trabalhadas. Fazem juz a férias anuais, a licença prêmio e não carecem de autorização superior para se ausentar do estado ou do país, além de ser permitido que exerçam outras atividades remuneradas ou que tenham mais de uma matrícula, como no caso de médicos, professores, etc.
Aos policiais é exigida DEDICAÇÃO INTEGRAL ao trabalho, acatamento às convocações (antes esporádicas e há anos cada vez mais freqüentes) para participar de Operações, Escalas de Reforço, permanência em serviço em suas unidades ATÉ QUE ESTEJA CONCLUÍDO o procedimento de autuação ou investigação em andamento, não sendo ainda permitido àqueles que se encontram “na ponta” o gozo de férias em meses de “pico de demanda” como Dezembro, Janeiro e Fevereiro ou em ocasiões festivas para a cidade e o estado onde o afluxo de turistas e visitantes diversos se multiplica (Panamericano, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc).
O segundo emprego, buscado por muitos para complementar sua renda e ofertar dignidade às suas famílias é ILEGAL, mas deixa de ser fiscalizado pelos SUPERIORES e CHEFES IMEDIATOS pela impossibilidade de confrontar os “infratores” com os vencimentos indignos oferecidos pelo Estado a estes profissionais. E, assim o fazendo, evitam o arrefecimento dos ânimos dentro daquele substrato profissional, que levaria a movimentos paredistas legítimos e necessários ao aperfeiçoamento das relações institucionais e à profissionalização das polícias.
Mas onde fica o NOVO GOVERNO, a PEC 300 e a CRIMINALIZAÇÃO DA POLÍCIA neste contexto? E porque nos referimos a certo PROBLEMA DO COMPLEXO DO ALEMÃO?
Analistas políticos, sociólogos, jornalistas e economistas destacam há meses que as contas do Governo Federal e as previsões de aumento das despesas para o NOVO GOVERNO não fecham, condenando o país a uma espiral perversa que impediria que as metas de Superávit Primário fossem alcançadas e/ou mantidas. E desta forma as promessas de campanha da candidata e a votação da PEC 300 vão sendo TORPEDEADAS pelas Lideranças Políticas na Câmara, tentando de todas as maneiras inculcarem no imaginário popular que o recrudescimento da violência no Rio de Janeiro NADA TEM a ver com o reconhecimento de uma MELHORIA SALARIAL para os profissionais da área.
O líder do PMDB na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), comentou que não “há vinculação de um tema com o outro”. E disse que a PEC 300 está num impasse devido à rejeição da matéria pelos governadores eleitos, visivelmente PASSANDO A BOLA e o ônus político para os estados.
Então, por essa “lógica governamental criminosa” somos nós, os POLICIAIS (em razão do nosso grande efetivo nacional), que seríamos os responsáveis pelo DÉFICIT orçamentário projetado e não o SACO DE BONDADES distribuídas a aliados políticos ou os aumentos projetados para o Executivo, Legislativo, Judiciário e o Ministério Público.
Certamente que não interessa ao cidadão comum e muito menos ao País ou ao Estado de Direito Democrático.
Por fim, mas não menos importante, reproduzo (sem autorização formal, mas certo da autorização tácita de nossa amizade) um e-mail postado por um colega e amigo em um Grupo de Discussão de Policiais Civis cariocas e fluminenses que dá bem O TOM de nosso desespero, inconformismo, desgosto e descrédito para com o Estado Brasileiro, representado pelos Governos Federal e Estadual.
“Em recente entrevista concedida à apresentadora Marília Gabriela em seu programa do GNT, o desembargador Walter Maierovitch, presidente da Fundação Giovanni Falconni, foi diretíssimo ao ponto, citando o próprio Giovanni Falconni, Juiz italiano que combateu a máfia, diga-se de passagem, com muito êxito sendo, porém assassinado quando a máfia explodiu o seu carro e todos os demais que estavam na ponte que foi também explodida.
Mas, vamos à frase que me impressionou tanto e que acho que deveria ser o lema de nossas campanhas por melhores salários, melhores condições de trabalho e mais dignidade:
Simplesmente GENIAL !!!
Não é por acaso que ganhamos pouco, não é por caso que não temos um decente plano de carreiras, não é por acaso que não temos plano de saúde ou hospital decente, não é por acaso que somos tratados como capitães-do-mato, (caçadores de negros fujões), não é por caso que somos vítimas de assédio moral de chefes e delegados, não é por acaso que sofremos as punições geográficas, não é por acaso que todas estas coisas acontecem. Elas, estas coisas, pretendem abater o nosso moral, para poder comprar a nossa moral!
Uma pessoa abatida, sofrida, humilhada, com dificuldades, acaba, depois de muita luta, por se acostumar com isso.
Grita muito no primeiro dia, grita no segundo, fala alto no terceiro, fala no quarto, sussurra no quinto, se cala no sexto dia.
É nisso que apostam os nossos "donos", se o Leblon e a Barra forem muito bem, que se dane Vigário Geral.
Sempre fui moderado e conciliador, mas hoje acredito firmemente que não há mais como fingir que não percebemos isso.
O Estado é "meu" inimigo!
O que serve ao Estado não me serve.
Certamente os donos do estado não estão pensando em como eu vivo e como vive a minha família e a de todo policial. Que continuemos morrendo na folga, que morramos nas batalhas dos morros, que ganhemos pouco para que a nossa corrupção seja bem baratinha, afinal de contas todo cidadão tem direito de fumar um baseado, de comprar droga, de comprar peças de carros roubados, de vender sem nota-fiscal, de transitar com seus caminhões com mercadoria sem nota fiscal, de receber propina para aprovar obras, de receber propina para não fiscalizar, de receber propina para votar a favor do dono do Estado, e ao final de tudo dizer: como é corrupta a nossa polícia.
Para mim, o Estado está do outro lado!”
quinta-feira, 21 de julho de 2011
QUEM SABE NÓS TIRAMOS ESSE DINHEIRO DE SEUS SALÁRIOS E NÃO MEXEMOS NOS COFRES PÚBLICOS, ACHAMOS QUE O POVO TAMBÉM CONCORDA, O QUE O SRª ACHA DISSO?
segunda-feira, 18 de julho de 2011
SERÁ APENAS MAIS UMA PROMESSA? EM QUANTO TEMPO SRº GOVERNADOR? BUSCAMOS MUDANÇAS IMEDIATAS, JÁ ESPERAMOS DEMAIS!!!
"Tenho visto que existe um grande apoio no conselho para que se tenha um teto razoável. E temos que trabalhar também o piso, que precisa ser elevado", declarou ontem o governador após aula magna em homenagem aos dez anos da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs).
O petista se espelha em outros países para alavancar o debate. "Na Suécia, a escala salarial vai de um para sete no serviço público. Claro que não vamos conseguir isso, mas a primeira coisa a ser feita é verificar qual a relação entre o menor e o maior salário aqui no Estado", compara.
Em ocasiões anteriores, o governador já havia demonstrado ser simpático a um teto correspondente ao seu próprio salário, fixado em R$ 17 mil. Tanto que quando os deputados estaduais aumentaram seus vencimentos, no final de 2010, de R$ 11,5 mil para R$ 20 mil - podendo também ser elevado o salário do governador e de seus secretários -, Tarso abriu mão do reajuste. A disparidade entre os salários do funcionalismo já estava na pauta do Piratini desde as discussões sobre o plano de sustentabilidade financeira. Um dos argumentos utilizados pelo governo para aumentar a contribuição previdenciária sobre os maiores vencimentos era o de que é muito pequeno o número de servidores que recebem salários elevados.
O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana (PT), já havia atacado a discrepância entre os salários ainda em maio, durante um seminário que discutia as medidas do pacote. No evento, ele considerou uma "distorção" o fato de que 18% dos servidores absorvem 57% da folha de pagamento do Estado, enquanto os 82% restantes respondem por 43% dos gastos com pessoal. Os 18% de funcionários públicos aos quais Pestana se referia são os que foram atingidos pela reforma previdenciária aprovada na Assembleia Legislativa, que aumenta de 11% para 14% a alíquota sobre quem ganha mais de R$ 3.689,66.
O governador Tarso Genro sabe que enfrentará resistências, se recusa a falar em um valor ideal para o teto salarial do Estado, mas promete diálogo. "Vamos fazer isso com tranquilidade e ouvir o MP, a magistratura e os fiscais (do Tesouro)."
Governador critica política salarial de Lula e ‘conformismo' das corporações sindicais
Tarso disse que as corporações sindicais hoje em dia estão concentradas em demandas meramente "economicistas e imediatas". E recriminou o que considera "conformismo" por parte dos sindicatos, que se contentam com conquistas limitadas.
"O movimento sindical ou é puramente economicista, ou é conformista. A política de salário-mínimo do governo Lula foi revolucionária, mas, pelo amor de Deus, está muito aquém do ideal", disparou o governador.
Toda a palestra foi centrada no argumento de que "o Estado foi capturado pelo capital financeiro internacional". Tarso observou que os governos nacional e estadual não têm autonomia, pois precisam seguir as orientações do capital financeiro mundial.
"Quase 40% dos recursos da União são destinados a pagar e rolar a dívida pública. Aqui no Rio Grande do Sul, são cerca de R$ 400 milhões por mês para pagar a dívida", acusou.
Ele considera que é preciso fazer uma "profunda revolução democrática que impeça a captura do Estado pelo capital e o coloque sobre o controle da sociedade civil". O petista aponta que um caminho possível para que isso ocorra é aproximar a democracia direta da democracia representativa.
"Há uma contradição entre as reivindicações dos movimentos sociais e a representação política tradicional. Os foros dos parlamentos estão descolados da luta de classes na pós-modernidade", observou.
Universidade terá aumento de 30% no orçamento
A universidade foi homenageada ontem por completar dez anos neste domingo. Antes do início da sessão plenária de ontem na Assembleia Legislativa, o grande expediente proposto pela deputada Marisa Formolo (PT) homenageou a instituição e contou com a presença de reitores e autoridades da instituição de ensino.
Muitos parlamentares da atual legislatura estavam na sessão que aprovou o projeto de lei de criação da Uergs, em junho de 2001. É o caso de Adilson Troca (PSDB), que, na época, fazia oposição ao então governador Olívio Dutra (PT, 1999-2002). O tucano é autor da emenda que previa que o reitor da Uergs fosse eleito pela comunidade acadêmica da universidade.
O deputado Adroaldo Loureiro (PDT) também estava na sessão que aprovou a criação da Uergs e lembra que o projeto chegou bem "azeitado" no Parlamento. "Foi bastante tranquilo, havia sido feita uma discussão por todo o Estado", recorda. Outra liderança envolvida no processo de criaçao da Uergs lembrada pelos parlamentares ontem foi o atual secretário de Infraestrutura, Beto Albuquerque (PSB).
Carta de Concertação pauta a reunião do
Conselhão hoje à tarde
Dagoberto Valteman-2º Sgt RR BM
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